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Zico é assaltado em Paris às vésperas das Olimpíadas e sofre prejuízo de R$ 3 milhões

Ex-jogador carregava relógio Rolex, um colar de diamante e dinheiro em espécie.

Redação Pedra Azul News

26/07/2024 - 00:00:00 | Atualizada em 26/07/2024 - 19:53:54

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Zico/Instagram pessoal

O ex-jogador de futebol Zico, 71 anos, embaixador do Time Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris, foi assaltado na capital francesa na última quinta-feira, 25. O ídolo do Flamengo estava com um relógio Rolex, um colar de diamante e dinheiro em espécie quando foi surpreendido pelos ladrões.

A informação foi confirmada pelo Estadão através de uma fonte próxima ao Comitê Olímpico do Brasil (COB). Ele se pronunciou por meio de sua conta no Instagram, confirmando os fatos e garantindo que não foi ferido no roubo. Além disso, o ex-jogador afirmou que estará presente na cerimônia de abertura dos Jogos nesta sexta-feira.

O crime ocorreu quando Zico deixava o hotel em Paris para pegar um táxi. Ele colocou a pasta com os pertences no banco de trás do veículo. Dois ladrões, ainda não identificados, distraíram o motorista e furtaram os objetos, sem que Zico percebesse.

Seu filho, Bruno Coimbra, se pronunciou: “Para quem está mandando mensagem, está tudo bem com meu pai e minha mãe. Em nenhum momento encostaram a mão neles. Prejuízo muito mais emocional do que material, pois isso a gente corre atrás. Importante é que estão bem! Obrigado pelas mensagens de apoio”, escreveu em seu Instagram.

A Brigada de Repressão ao Banditismo (BRB) instaurou uma investigação. Segundo o jornal francês Le Parisien, o prejuízo sofrido por Zico no assalto gira em torno de 500 mil euros (pouco mais de R$ 3 milhões).

A segurança nos Jogos Olímpicos de 2024 já enfrentou desafios. Na abertura dos Jogos, torcedores do Marrocos invadiram o gramado após o gol de empate da Argentina no futebol masculino, lançando garrafas e fogos de artifício, o que interrompeu a partida por mais de 1h30. Além disso, um chef de cozinha russo foi preso sob suspeita de conspirar com uma “potência estrangeira” para realizar atos de desestabilização durante os Jogos.

O técnico da seleção de futebol da Argentina, Javier Mascherano, relatou que jogadores de seu time tiveram relógios e joias furtadas durante um treinamento em Paris, aumentando as preocupações com a segurança durante o evento.

Zico é assaltado em Paris às vésperas das Olimpíadas e sofre prejuízo de R$ 3 milhões
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